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domingo, 31 de janeiro de 2010

10 alimentos que ajudam no dia a dia

Confira uma lista de alimentos que podem ser a solução para o seu dia a dia
MEL – se você não consegue dormir mesmo contando carneirinhos, tente comer mel. Ele contém um ingrediente natural chamado orexina, que ajuda o cérebro a desligar.
BLUEBERRY – não lembra o que tomou de café de manhã ontem? Sentindo o peso da idade? Estudos indicam que o blueberry melhora a memória e a coordenação, que costuma ser perdida à medida que envelhecemos.
MAÇÃ – para o intestino; prisão de ventre é complicado. Comer maçã, uma excelente fonte de fibras, ajuda o intestino a trabalhar melhor.
ASPARGO – estressado? Ansioso? Melhor acrescentar um punhado de aspargo a sua dieta. Os antioxidantes presentes no alimento fazem com que o fígado funcione a todo o vapor, o que, por sua vez, permite que lide com os maus momentos mais facilmente.
GENGIBRE – beber tchai, o chá indiano que leva gengibre, toda vez que sente algum desconforto estomacal pode até parecer conversa fiada, mas estudos recentes mostram que pacientes que se submeteram a quimioterapia disseram ter sentido menos náusea depois de tomar cápsulas de gengibre.
ALGA – se alimentar pode ser a última coisa que você pensa quando tem enxaqueca, mas comer algas pode ser tudo o que precise. Elas são ricas em magnésio, que relaxa músculos e nervos. Pessoas acometidas pelo mal geralmente têm baixos níveis do mineral.
ALHO – está espirrando ou tossindo? Provavelmente você está gripado. O alho contém alicina e allium, que eliminam os germes.
GRAPEFRUIT – toda mulher foge da celulite. A boa notícia é que a fruta pode ajudar a preveni-la. A vitamina C presente no grapefruit aumenta a produção e atividade de enzimas "desintoxicantes".
CANELA – O mau hálito certamente é embaraçoso, mas há esperança para as vítimas da chamada halitose. Estudos indicam que a canela combate as bactérias responsáveis pelo mal.
ABACATE – A fruta contém altos níveis de ácido fólico, que ajuda a dar um "up" no desânimo. Os astecas o chamavam de ahuacuatl, ou árvore dos testículos.
Fernando Fischer
Imagens Shutterstock

domingo, 24 de janeiro de 2010

Confira seis superdicas para deixar o corpo pronto para o verão

Para encarar o verão
Mude sua rotina de exercícios
Anda cansado de malhar? Não vê mais graça nenhuma em ir à academia? Pois mude de rotina.
Pesquisadores da Universidade de Essex, Reino Unido, descobriram que uma caminhada em um parque ou na natureza melhora em 88% o humor, enquanto fazer o mesmo exercício na rua deixa 45% das pessoas se sentindo piores.
Anda tentando "matar" aquela aula que o faz suar? Malhar ao lado de outras pessoas reforça o seu compromisso com a aula, mas socializar com aqueles com quem não tem nenhuma relação pode drenar a sua energia. Liste aqueles com os quais divide os mesmos objetivos e vá para a academia.
Exercício aeróbio não apenas torra calorias.Acaba com aquela vontade de atacar um doce. Pesquisa revelou que pessoas que pedalaram ou correram durante 10 semanas ao menos 20 min 3 vezes semanais tiveram o apetite reduzido.
Escute um som enquanto se exercita. Música anima, deixa as pessoas menos distraídas e cansadas e ainda faz com que elas se exercitem por mais tempo. A frequência cardíaca ideal: entre 120 e 140 batimentos por minuto.
Acrescentar alho e pimenta à comida pode ajudar a acabar com aquela vontade de repetir o prato. Segundo pesquisa apresentada no encontro da Sociedade Americana de Endocrinologia. Pessoas acima do peso que acrescentaram condimentos zero calorias ao prato perderam, em média, 13 kg em seis meses – comparadas ao grupo controle, que perdeu apenas 1 kg. "Os sabores fazem com que as pessoas foquem nas características sensoriais do alimento, seu cheiro e gosto. A comida fica mais apetitosa, elas se sentem satisfeitas mais rapidamente e não comem tanto", diz Alan Hirsch, autor do trabalho.
O sal pode até ser zero calorias, mas ele ajuda a manter os depósitos de gordura do corpo. E não é apenas porque eles está contido em delícias supercalóricas como a batata frita. Revisão de estudos publicada na Progress in Cardiovascular Diseases mostra que o consumo do tempero aumentou proporcionalmente a ingestão de sucos e refrigerantes. Procure observar o rótulo de petiscos e dos alimentos e fique atento se eles não contêm mais que 140 mg de sal por porção (o limite diário é de 2 300 mg). E, se sentir sede, opte pela água ou um suco diet.
Fernando Fischer
Imagens Shutterstock
Sport Life

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Condicionamento físico cai com a idade

Declínio aumenta após os 45 anos, afirma estudo
O envelhecimento ativo conduz a uma vida saudável
Pesquisa publicada na revista Archives of Internal Medicine afirma que homens e mulheres tornam-se gradualmente menos condicionados com o passar do tempo e a queda de condicionamento cardiorrespiratório se acelera rapidamente após os 45 anos.
O declínio foi maior em homens do que em mulheres. Cientistas estudaram 3 429 mulheres e 16 889 homens dos 20 aos 96 anos entre 1974 e 2006. Os resultados mostraram, entretanto, que manter-se ativo, manter o índice de massa corporal (IMC) dentro da faixa tida como normal e não fumar estão associados a níveis mais altos de condicionamento cardiorrespiratório.
O IMC é um padrão internacional que avalia o grau de obesidade.
Fernando Fischer / texto: Vanessa de Sá

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Quer ganhar massa muscular? Coma proteína... moderadamente

O melhor é comer uma quantidade moderada de proteínas
30 g aumentam a síntese de proteínas do músculo em 50%; será que 90 g aumentariam ainda mais?
Por anos acreditou-se que comer grandes quantidades de proteína faria os músculos crescerem mais. Mas um estudo da Universidade do Texas, EUA, acaba de mostrar que o melhor para ganhar massa muscular é comer uma quantidade moderada de proteínas.
Apenas 30 g do nutriente em uma refeição é suficiente para produzir musculatura. “Já sabíamos que o consumo de 30 g de proteína aumenta a síntese de proteínas do músculo em 50%, tanto em jovens quanto em adultos. Nos perguntamos: será que 90 g aumentaria a síntese ainda mais?”, disse Douglas Paddon-Jones, autor do trabalho publicado na revista Journal of the American Dietetic Association.
Os resultados da pesquisa mostraram que o consumo de 90 g de proteína leva à mesma produção de músculo que a ingestão de 30g. “Geralmente, as pessoas comem pouca proteína no café da manhã, um pouco mais no almoço e um monte no jantar, o que significa que elas não estão ingerindo, ao longo do dia, as quantidades recomendadas para produzir massa muscular. À noite, comer proteína em excesso, ela é oxidante e pode se transformar em gordura.”Fernando Fischer / texto: Vanessa de Sá

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