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sábado, 28 de agosto de 2010

Seis passos para cortar o risco de hipertensão

Estudo mostra que exercícios, dieta e outros hábitos reduzem o risco de mulheres terem pressão alta
Frutas devem fazer parte da dieta do hipertenso
A pressão alta contribui para o mais alto número de mortes em mulheres do que qualquer outro fator prevenível. Mas mudar o estilo de vida pode reduzir o risco de hipertensão em até 80%. Estudo revelou que mulheres conseguiram baixar a chance de terem o problema com alguns hábitos saudáveis, como manter o peso na média para idade e altura, se exercitar diariamente, comer uma dieta rica em frutas, vegetais e produtos pobres em gordura e sódio e a ingestão de suplemento de ácido fólico.
Os pesquisadores, da Escola de Medicina da Universidade Harvard, EUA, afirmam que os achados são uma espécie de lembrete para as mulheres de que o histórico familiar de hipertensão não significa necessariamente que ela vá estar presente no futuro.
A pesquisa acompanhou 80 000 mulheres entre 27 e 44 anos entre 1991 e 2005. Todas elas tinham pressão normal (120/80) no começo do estudo. Durante os 14 anos de estudo, 12 319 reportaram desenvolver pressão alta.
Os cientistas descobriram que hábitos estão ligados ao menor risco de desenvolver hipertensão:
1. Peso saudável, quer dizer, índice de massa corporal menor do que 25.
2. Exercício diário: uma média de 30 min de atividade física vigorosa por dia.
3. Dieta amiga do coração: baseada no consumo de frutas, verduras, nozes, legumes, produtos lácteos não gordurosos, grãos integrais e baixa ingestão de sódio, carne vermelha e embutidos.
4. Consumo moderado de álcool.
5. Uso de remédios para a dor menor do uma vez por semana.
6. Consumo de suplemento de ácido fólico de 400 microgramas diário.
Fernando Fischer / texto: Vanessa de Sá
Sport Life

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Azeite de Oliva


A última notícia sobre o óleo extraído da oliva merece comemoração:
Ele evita o acúmulo da gordura visceral, passaporte para doenças cardiovasculares e diabete. E, como se fosse pouco, combate a osteoporose e inflamações, caso da gastrite.
Basta um fio dourado do óleo da oliva para que aquela torrada dura e seca ganhe textura macia e sabor especial.
Uma outra transformação ocorre no seu organismo, mais precisamente no abdômen, quando você consome o azeite: ele impede o depósito de gordura bem ali, na linha da cintura.
Parece um contra-senso, já que o alimento é dos mais calóricos? cada grama oferece cerca de 9 calorias. Mas a descoberta é séria: o sumo das azeitonas evita mesmo a barriga indesejada.
Quem assina embaixo são cientistas de diversas universidades europeias.
Juntos eles publicaram seu trabalho no Periódico Diabetes Care, da Associação Americana de Diabete, em que compararam exames de imagem de voluntários, antes e depois do consumo do óleo.
E observaram que esse bom hábito diminuiu os depósitos de banha no abdômen. Diga-se: o ideal seria que você consumisse duas colheres de sopa por dia do ingrediente para obter seus benefícios.
No fundo, o mérito é todo da gordura monoinsaturada, que predomina no azeite. Se ela já era festejada por varrer o colesterol ruim das artérias, agora os médicos têm ainda mais motivo para cobri-la de elogios.
Isso porque estão empenhados em acabar com as barrigas avantajadas e não tem nada a ver com questões de beleza. A gordura visceral, justamente aquela da cintura, produz substâncias que dificultam a ação da insulina, o hormônio produzido pelo pâncreas que ajuda a glicose a entrar nas células.
Ou seja, barriga grande pode levar ao diabete do tipo 2, explica o endocrinologista Márcio Mancini, presidente eleito da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica, Obeso.
O diabete, ao lado da pressão alta, do colesterol, dos triglicérides alterados e, de novo, da tal barriga, é o componente básico de um mal que mata? a síndrome metabólica. O azeite, no entanto, ajuda a quebrar esse círculo nefasto.
Muito, muito antes de se estabelecer qualquer relação do azeite com a barriga antes até mesmo de se ter certeza de que barriga prejudicaria o coração, cientistas já observavam que os maiores consumidores do alimento estavam protegidos de males cardíacos.
Os povos do Mediterrâneo, que historicamente regam seus pratos com esse óleo, parecem mais distantes da ameaça de infarto. Claro, é preciso considerar que também se esbaldam em verduras, frutas e peixes, outros guardiães dos vasos.
Nenhum desses alimentos, entretanto, compete com o azeite na preferência de gregos, italianos e espanhóis.
'Muitos deles têm o hábito de tomar uma colher do óleo em jejum, conta o bioquímico Jorge Mancini, professor da Universidade de São Paulo (USP), que esteve na Espanha para pesquisar o assunto.
Para o nutrólogo e cardiologista Daniel Magnoni, do Instituto de Metabolismo e Nutrição, que fica na capital paulista, uma vantagem da chamada dieta do Mediterrâneo é que a gordura monoinsaturada vinda da oliva ocupa o espaço das temidas trans, presentes nas margarinas, e das saturadas, que estão nas carnes vermelhas. Diferentemente da mono, que faz as taxas do mau colesterol despencarem, a dupla tem relação com a subida do LDL, diz.
VANTAGENS DO EXTRAVIRGEM
O efeito antibarriga, em tese, pode ser obtido com qualquer tipo de azeite de oliva. Afinal, em matéria de teor de gordura monoinsaturada à qual se atribui essa ação ? eles praticamente empatam.
Já quando se fala em evitar as placas nas artérias, a bioquímica Luciane Faine, que analisou o azeite na Universidade Estadual Paulista de Botucatu, no interior de São Paulo, reforça as vantagens do tipo extravirgem.
É que, no caso do efeito anti colesterol, é importante a presença de moléculas antioxidantes. 'Na produção do extravirgem a pressão física da oliva, que é feita sem adição de produtos químicos, preserva esses compostos, diz ela.Segundo Lucian, os polifenóis do óleo extravirgem se acumulam no plasma sanguíneo. Com isso, os radicais livres que oxidariam o colesterol a ponto de ele estacionar nas paredes dos vasos ficam praticamente fora de ação, conclui. E saiba: Todas as células do corpo saem ganhando.
Um azeite legítimo não traz solventes ou substâncias químicas. Como dizem os especialistas, ele é o suco da azeitona, pura e simplesmente.
O que muda é o sabor, a textura, a cor ou o aroma. 'Tudo isso vai depender da variedade do fruto', diz a nutricionista e chef Maria Luiza Ctenas, uma expert no assunto.
Assim como acontece com o vinho, que já formou legiões de enófilos, hoje existem gourmets especializados em azeite que distinguem tipos de azeitona e locais de plantio apenas pelo olfato e sabem qual tipo de óleo combina com qual receita. São chamados pelos espanhóis de catadores. Segundo Maria Luiza o conselho desses experts vale muito, mas não dá para estabelecer regras.
 'Cada um deve descobrir seu azeite preferido', opina.
CADA GORDURA UMA CINTURA
O azeite ajuda a combater a barriga. Já a gordura encontrada em certas margarinas.. .
MONOINSATURADA
É como se esse ácido graxo, ou partícula de gordura, reorganizasse os depósitos de gordura, impedindo que inchem as células adiposas entre os órgãos do abdômen. Isso já foi observado, embora por enquanto ninguém conheça detalhes do mecanismo.
'Outra boa notícia é que a molécula monoinsaturada do azeite aumenta a produção da adiponectina, uma substância capaz de combater inflamações e as placas nas artérias', diz o cardiologista Heno Lopes, do Instituto do Coração, o InCor, em São Paulo.
TRANS
Apesar de oferecer as mesmas 9 calorias por grama do azeite, a famigerada trans parece inflar os adipócitos, que são as células gordurosas, com maior facilidade do que qualquer outro óleo.
Existem evidências científicas de que não adianta tanto levar uma dieta mais leve se os poucos lipídios que entram no cardápio são trans. Além de favorecer a pança, esse tipinho provoca a resistência à insulina, fazendo o pâncreas trabalhar dobrado. Um esforço extra que pode desembocar no diabete tipo 2.
O QUE ESSE ÓLEO TEM
Mais da metade da composição do azeite é pura gordura monoinsaturada.
Ele contém, ainda, pitadas de ômega-3 e está cheio de substâncias antioxidantes, com destaque para os polifenóis, que, além de conferir aquele aroma característico, beneficiam nossas artérias.
Vale ressaltar ainda a boa concentração de vitamina E, nutriente que afasta o risco de tumores.
Muito além do coração:
O azeite é apelidado pelos mediterrâneos, merecidamente, aliás, de 'ouro líquido'.
NO ESTÔMAGO
Pesquisadores da Universidade de Valme, na Espanha, observaram que o óleo de oliva contém substâncias com efeito bactericida, capazes de combater a Helicobacter pylori, microorganismo por trás da gastrite.
O achado foi publicado recentemente no Journal of Agricultural and Food Chemistry, um importante periódico científico americano.
ABAIXO A DOR
Cientistas do Instituto Monell, nos Estados Unidos, encontraram no azeite uma molécula que inibe a atividade de enzimas envolvidas em inflamações. É o oleocanthal, um composto de ação idêntica à de analgésicos e que, portanto, é infalível contra as dores. Então, é provável que o consumo regular ofereça alívio para os que sofrem de dores crônicas.
PARA OS OSSOS
Ele também ajudaria a afastar a osteoporose. Pesquisadores da Universidade de Jáen, na Espanha, notaram que o consumo de azeite está associado à menor incidência de fraturas. Embora o efeito tenha sido demonstrado em um grupo de 334 voluntários, falta elucidar o porquê.
CONTRA TUMORES
Um trabalho publicado há pouco na revista da Sociedade Europeia de Oncologia mostra que a gordura monoinsaturada do óleo de oliva diminui o risco do câncer de cólon. Pesquisas anteriores já apontaram a ação preventiva em outros tumores, como o de mama.
CAMPEÕES DO AZEITE
Graças ao clima, os países europeus que estão na bacia do Mediterrâneo são os maiores produtores do mundo. A Espanha detém 32% da produção, a Itália 26%, a Grécia 16,5% e Portugal 2%*.
EM DEFESA DO PEITO
Este era o efeito mais badalado do azeite. Entenda por que a sua fórmula é perfeita para poupar as artérias de estragos.
1- o consumo habitual do óleo de oliva auxilia na redução dos níveis de LDL, a fração ruim do colesterol.
E, quanto menor o teor de LDL, menores são as chances de sobrarem moléculas dessa gordura na circulação. Sem contar que os ingredientes do azeite contribuem para o aumento do HDL, uma partícula que carrega o colesterol para longe das artérias
Fonte: Revista Sport Life  

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Atividades pra você e seu bebê

Apoie os cotovelos e as pontas dos pés no chão. Eleve o quadril aproveitando para beijar seu bebê a cada descida
Segue abaixo algumas dicas de exercícios do livro “Em forma com meu bebê”, da editora Panda Books, para que você se inspire e aproveite para se divertir com seu filhote.
Acompanhe a galeria de imagens com os exercícios.
Fernando Fischer
Imagens Domingues
Sport Life






quarta-feira, 11 de agosto de 2010

10 conselhos para uma barriga de dar inveja

Faça um esporte, monte um plano para fortalecimento abdominal e...mantenha uma boa alimentação!Além de praticar uma atividade aeróbica e seguir um treino regular de exercícios abdominais, para eliminar as gorduras salientes em seu corpo você ainda precisa prestar atenção em alguns outros pontos para que nada fique fora do lugar em seu abdômen. Para conseguir a famosa barriga de “tanquinho”, é preciso ir além dos exercícios 2 ou 3 vezes por semana.
É fundamental ficar atento a algumas recomendações em relação à dieta e também à postura.
1 - Cuide do seu trato intestinal
O intestino tem papel fundamental para a sua saúde. Quando a digestão funciona corretamente e os alimentos são assimilados de forma adequada, melhora o seu sistema imunológico e a qualidade de vida. Mas alguns fatores podem alterar o funcionamento desse aparelho e alterar a flora intestinal, como a ingestão de antibióticos, uma dieta inadequada e tensão em excesso. Nesses casos, é comum surgir inchaço abdominal, gases e má digestão. Para evitar que isso ocorra, tome um ou dois iogurtes por dia; ricos em lactobacilos vivos, o produto pode ser de soja, se você preferir. Não se esqueça das verduras e hortaliças ricas em fibras, que evitam a prisão de ventre e favorecem o funcionamento do intestino.
2 - Beba água de forma controladaAinda que pareça uma contradição, quanto mais água seu organismo retém, mais líquido você precisa beber para diluir os minerais presentes em seus tecidos e eliminá-los pela urina. A recomendação usual é tomar cerca de oito copos de água por dia. Entretanto, o aconselhável é distribuir essa quantidade ao longo do dia e não beber quatro copos seguidos de água, pois isso pode provocar uma distensão dos músculos abdominais e acabar provocando problemas digestivos. De qualquer forma, não convém abusar: o excesso de água também pode inchar seu estômago e dilatá-lo. Tente contabilizar a quantidade de líquido que perde ao longo do exercício, pesando-se antes e depois da atividade. Se você eliminou 0,5 kg durante o treino, hidrate-se e reponha 0,5 litro de água.
3 - Elimine os gasesUma pessoa pode chegar a produzir entre 4 e 5 litros de gás por dia. E o sistema digestivo está preparado para eliminá-los sem dores nem sofrimentos. Entretanto, o estresse, a má digestão, a intolerância ou a alergia a certos alimentos podem prejudicar esse sistema e fazer com que estômago inche e pareça ter tendência de acumular gorduras na região abdominal. Se você acorda com o abdômen reto, sem nenhuma gordurinha localizada, logo após o café da manhã já nota sua barriga um pouco mais saliente e à noite se sente inchado, provavelmente seu problema está relacionado aos gases. Procure um médico para descartar outros distúrbios digestivos e siga uma alimentação controlada para identificar os alimentos que estimulam gases em excesso para evitá-los em sua dieta.
4 - Os problemas podem ser os laticíniosAlgumas pessoas apresentam uma ligeira intolerância à lactose que, por provocar pequeno incômodo, não impede delas beberem leite e consumirem seus derivados sem sofrer inconvenientes digestivos graves. Contudo, essa característica do organismo é suficiente para que a enzima que digere a lactose não funcione de maneira adequada e o açúcar do leite fermente no tubo digestivo, provocando inchaço abdominal. Para reconhecer se você sofre desse mal, faça um teste simples: tome um copo de leite ou alguns pedaços de queijo antes de dormir e observe se acorda no dia seguinte com o abdômen alterado. Caso isso aconteça, comece a suspeitar que possui certa intolerância à lactose e consulte um profissional que possa orientá-lo. Se você tiver de optar por não ingerir nenhum laticínio, não se esqueça de garantir suas doses diárias de cálcio, incluindo em sua dieta soja, salmão, cebola, brócolis, figos secos etc.
5 - Opte pelos alimentos integraisPrefira massas, bolachas, cereais e pãe sintegrais. A farinha branca ou refinada é pobre em fibras e nutrientes e pode causar inchaços abdominais.
6 - Menos sal e mais especiarias e sumo de limãoExperimente passar uma semana reduzindo drasticamente o teor de sal de seus pratos e note, ao final de sete dias, que você perdeu peso corporal comendo as mesmas porções de alimentos. O sal provoca o inchaço das células com a retenção de água para diluir o excesso de sódio. Assim, seu organismo retém mais líquido. Procure temperar suas receitas com especiarias e sumo de limão.
7 - Respire conscientementeCada vez que você inspira e expira, pode exercitar seus músculos abdominais de maneira inconsciente. Se você aprender a respirar com técnicas de ioga (respiração abdominal), conseguirá utilizar os músculos peitorais, pélvicos e abdominais todas as vezes em que inspirar. Saiba que você respira entre 10 000 e 15 000 vezes por dia.
8 - Tome chás digestivosUma infusão com certos tipos de erva pode ajudar a digestão. Um dos chás mais conhecidos para essa finalidade é o de boldo, mas você também pode experimentar outros, como de menta, dente-de-leão etc.
9 - Faça as refeições com calmaQuando você come muito rápido, acaba ingerindo ar demais junto com os alimentos. Esse ar, além de ocuparespaço no estômago, dificulta a digestão. Portanto, mastigue bem e alimente-se devagar.
10 - Emagreça dormindoNão se esqueça de que o descanso é parte fundamental para uma vida saudável. Se você não respeita as horas necessárias de sono (entre seis e oito horas), não apenas terá dificuldades de se manter acordado e disposto durante o dia como também ganhará quilos com mais facilidade. Pessoas que dormem muito pouco costumam ter ataques compulsivos de fome, ingerem alimentos mais gordurosos e demoram mais para se sentir saciadas.
Interação
CRISTIANE , em 27/2/2009 - 17:32
Disponível on line em 10 conselhos para uma barriga de dar inveja http://www.revistasportlife.com.br/index.asp?codc=927

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Envelhecimento só se for saudável

Exercícios regulares e alimentação saudável garantem uma velhice tranquila
Existem certas condições em nossas vidas totalmente dependente de nossas ações, como peso e alimentação, por exemplo. Outras, por mais que tentemos, ainda não somos capazes de modificar. Estamos falando do envelhecimento. Segundo dados do IBGE, existem hoje no país aproximadamente 18 milhões de pessoas com mais de 60 anos. Até 2025 serão 30 milhões de idosos que representarão em torno de 13% da população.
De acordo com a OMS, cerca de 5 a 10% da população nessa faixa etária sofre algum tipo de acidente doméstico grave. A falta de condicionamento físico também compromete a realização de tarefas simples do cotidiano como se vestir, brincar e cuidar dos netos. Isso se dá devido ao enfraquecimento dos músculos e estrutura óssea dos indivíduos.
De fato, envelhecer é um processo natural e sua ocorrência de forma saudável é essencial para a autoestima e qualidade de vida. A prática regular de exercícios e a alimentação saudável, fatores muito influenciáveis na vida dos seres humanos, contribuem na prevenção e tratamento de doenças como a osteoporose, hipertensão arterial e diabetes.
De acordo com o fisiatra do Hospital do Coração, Dr. Gilson Shinzato, os indivíduos sedentários têm uma drástica redução de resistência nos membros inferiores, diminuem a velocidade de andar e aumentam o risco de quedas e fraturas.
Portanto, nesse 1º dia de outubro em que é comemorado o dia internacional do idoso, pense na sua saúde futura e já para a academia! E se você já alcançou essa fase, não pense que deve parar por aí. Os exercícios de flexibilidade e o treinamento de força são fundamentais para reduzir acidentes e lesões degenerativas do aparelho locomotor. Para melhorar a sustentação muscular e o amortecimento de impactos é necessário realizar alongamentos e exercícios. "Inicialmente os exercícios devem ser realizados somente com o peso do próprio corpo e posteriormente acrescentando pesos sempre com cuidado e supervisão. A melhora da força e da massa muscular é também importante na prevenção e tratamento de distúrbios como a osteoporose, obesidade e o diabetes", orienta Dr. Shinzato.
Bruno Acioli
Disponível on line em Envelhecimento só se for saudável

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